O sentido de Autenticidade está sendo capturado por executivos (a) e pessoas do mundo dos negócios em geral, para justificar as ações de certos líderes que estão mais para a gestão dos anos 1950, do que para os dias atuais…
Ser “Autêntico” não dá o direito de tratar as pessoas com falta de respeito ou agir como um gerente que acha que a função dos colaboradores da equipe é “obedecer”. Infelizmente esta cultura corporativa, onde líderes estão focados em manter o poder e alimentar o seu ego, ainda é uma realidade muito presente. E são pessoas assim, que não pensam duas vezes antes de usar a desculpa “eu sou autêntico (a)”, para justificar seu comportamento, com ações inaceitáveis, que beiram o assédio moral.
Precisamos resgatar uma questão fundamental: Autenticidade a serviço de quê? Para quê?
Idealmente, um (a) líder autêntico (a), está a serviço de nutrir uma cultura de trabalho saudável, pautada no respeito, confiança e colaboração. Se acrescentarmos outros ingredientes fundamentais, como a contratação, desenvolvimento e retenção de talentos, o foco na qualidade e nas métricas que medem o que realmente importa, os resultados esperados irão aparecer.
Te convido a assistir minha conversa (em inglês) com o Mircea Cubillos, um executivo que sempre manifestou esta forma saudável de Autenticidade a qual estou me referindo. Ao longo do vídeo, falamos sobre a importância de identificar líderes autênticos a serviço de uma cultura de trabalho saudável.
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